Entrevista - Marcel Sacramento

Entrevistamos oMeia Ofensico/Atacante Brasileiro Marcel Sacramento, que ja atuou por Bahia e Ceará, atualmente joga no Kalmar, da Suécia. Perguntamos a ele sobre todos os clubes e sobre por times times de paises bastantes diferentes, como no Japão e na Suécia.
Confiram

Como todo jogador, você deve ter tido momentos dificeis em sua carreira. No seu caso, qual foi o mais dificil?
Foi a volta ao brasil quando voltei do japao, pensei que as minha vida irria mudar e isso nao aconteceu, fiquei muito triste, e logo depois fui escolhido por uma "panela", e um cara muito safado do futebol baiano pra me prejudicar. Mais deus sabe o melhor, isso só fez eu querer mais.
Descreva como foi iniciar sua carreira profissional em um time de cultura bastante diferente, o Nigata do Japão.
Foi otima, muito boa, estava numa grande equipe do futebol japones e estava com tres grandes jogadores do futebol brasileiro, dois muito conhecidos aqui, foram Anderson Lima e Edmilson que ainda joga por lá. La posso falar que temos tudo para melhorar nosso futebol, a vida fora de campo é muito divertida e tranquila. Gostaria de voltar outra vez.
Depois do Nigata, voltou de empretimo ao Bahia, desta vez como Profissional. Na epóca, você conseguiu se firmar como titular no Bahia ou não teve muitas oportunidades?
Sim voltei, era muita gente nova, o bahia estava numa fase dificil em tudo, eram jogadores muito jovens e com muita responsabilidade, mais foi legal, joguei algumas partidas titulares mais foi tudo muito rapido.

O que fez voce ir ao Ceara? Foi feliz por lá?
Como tinha jogado muito futsal e joguei 1 ano no Fortaleza, era muito conhecido no estado do ceara, ai quando voltei para casa que meus pais moravam la, falei com uns dos meus treinadores e ele me colocou em contato com a diretoria do Ceará, tudo ficou muito claro e limpo. Na epoca estava sem clube e chegando em casa assinei por 2 anos no ceara.

Fui sim, aprendi muito lá.

Como foi sua adaptação incial a Suécia, atuando pelo Kalmar? Levando em conta, Cultura, costumes...
Foi dificil, aqui é muito complicado, as coisas sao muito diferente e muito frio, entao foi complicado, é dificil, mais temos que confiar em deus e ter forca para lutar e melhorar a cada dia.

Vim para jogar e isso e claro na minha cabeca, a vida e totalmente diferente e a vida deles são calma e muito séria. Isso deixa você meio maluco, custumes nem me fala e muito diferente, mais sempre falo para mim nao vim para nada e sim para jogar e mostra meu valor.
A idolatria por partes dos torcedores do Kalmar se iguala á Brasileira?

Nao, são muito frios e respeitadores.

Quando ganha nao tem tanta festa e quando perde nao ginga você nem sua familia. Isso e legal.

Nao são iguais não!

A torcida do Kalmar comparece ao estádio como no Brasil?

Não, é fraca demais! Mas vamos ver se com o estadio novo vem mais gente...